
De acordo com pesquisadores do Cepea, os valores costumam perder sustentação na segunda quinzena, o que até o momento, não tem tido impacto significativo. A da confirmação de foco da doença de Newcastle numa granja de frangos no Vale do Alto Taquari (RS), é outro fator que não afetou diretamente o mercado bovino.
Até o momento, o que se tem é uma recuperação, ainda que lenta, das sucessivas baixas ocorridas no correr do primeiro semestre, onde os frigoríficos seguem preenchendo boa parte das escalas com animais já contratados, o que deve estabilizar o mercado nos próximos meses.
Em suas negociações spot, deparam-se com pecuaristas firmes nos pedidos de preços maiores e, principalmente, fora do estado de São Paulo têm sido visto reajustes.
Cotações da semana nas principais praças:
Em São Paulo, a referência média para a arroba do boi ficou em R$ 229. Já em Goiás, a indicação média foi de R$ 220,18 para a arroba do boi gordo. Em Minas Gerais, a arroba teve preço médio de R$ 219,41. Já em Mato Grosso do Sul, a arroba do boi ficou em R$ 219,66. No Mato Grosso, a arroba do boi ficou em R$ 209,05.
Mercado no atacado:
O quarto traseiro foi precificado a R$ 17,20 por quilo, queda de R$ 0,05. O quarto dianteiro foi cotado a R$ 17,35 por quilo, queda de R$ 0,15. A ponta de agulha foi precificada a R$ 12,70 por quilo, queda de R$ 0,15.
Fonte: CEPEA
