Preservação e turismo movem economia verde e destaca MS para o mundo

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Além do protagonismo agroindustrial, Mato Grosso do Sul fortalece um perfil de desenvolvimento sustentável. O Estado abriga importantes biomas — em especial o Pantanal — e destinos consolidados como Bonito, que colocam o turismo de natureza como um pilar econômico e instrumento de conservação.

Turismo e impacto econômico — Dados recentes apontam crescimento na atividade turística, com aumento no fluxo de visitantes para ecoturismo, observação da vida silvestre e turismo de experiência. O setor também gera empregos locais e receitas que reforçam cadeias de serviços e comércio nos municípios do interior.

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Conservação e bioeconomia — Políticas públicas e programas estaduais de bioeconomia estimulam cadeias sustentáveis (biomassa, bioenergia e manejo florestal). Projetos de produção de biogás/biometano e uso energético de resíduos agroindustriais aumentam o valor agregado da produção rural e reduzem impactos ambientais.

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Pesquisa e governança ambiental — A presença de centros de pesquisa, como a Embrapa Agropecuária Oeste, e iniciativas de governança estadual auxiliam no desenvolvimento de técnicas de manejo que conciliam produção e preservação. A proteção de áreas úmidas e corredores ecológicos tem sido tratada como prioridade para garantir serviços ambientais e a atratividade turística.

O presidente da Famasul, Marcelo Bertoni, e representantes da Fundtur-MS destacam que o turismo sustentável e a economia verde são complementares ao agronegócio e fundamentais para diversificar receitas e fortalecer cidades-região.

Por: Amanda Coelho
Fontes: Fundtur-MS, MapBiomas, Embrapa, Semadesc, Governo do Estado.